sábado, 1 de dezembro de 2012

Criança é levada a UPA com garganta inflamada e quase amputa a perna

Criança é levada a UPA com garganta inflamada e quase amputa a perna
Menino de 4 anos começou a passar mal após injeção de antibiótico.
Secretaria de Saúde de Meriti abriu sindicância para apurar o caso.


O que poderia ser uma simples ida ao médico em busca de tratamento para o filho de 4 anos para uma infecção de garganta se tornou um pesadelo para a dona de casa Angélica Soares da Silva Amorim, de 23 anos. Após tomar uma injeção de antibiótico na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de São João de Meriti, o pequeno Luiz Miguel passou a sentir reações estranhas e, em menos de 24 horas, corria o risco de amputar a perna direita.

Em 26 de outubro, Angélica levou o filho ao médico pela primeira vez para uma consulta, pois o menino estava com a garganta inflamada. Cinco dias depois, após tomar a medicação e não apresentar sinais de melhora, ela resolveu retornar à UPA do município.
“A médica me disse que era para continuar com a medicação em casa e que ela ia passar um antibiótico e que no dia seguinte ele ia estar bonzinho. Cheguei a perguntar se não tinha nenhum problema em função de alergias ao medicamento. Ela disse que não, que hoje em dia isso não acontecia mais e que atualmente não se faz mais o teste para ver se a criança tem alergia”, lembra Angélica.
Acreditando ser o melhor para o filho, ela concordou e deixou que aplicassem a injeção na criança. Segundo a mãe, apesar de saber que a injeção dói bastante durante a aplicação, o menino não pareceu sentir muitas dores nesta hora. “Assim que saí da sala e cheguei na recepção, ele começou a gritar que a barriga dele estava doendo e, em seguida, que a perna direita estava doendo muito. Eu colocava ele em pé e ele caía no chão”, diz Angélica.
Médica disse para a mãe que criança estava com 'manha'
De acordo com a mãe, apenas depois de uma hora a médica retornou para ver Luiz Miguel e, depois de examiná-lo, o colocou em observação. “Ela me disse que ele devia estar daquele jeito por ser a primeira vez que tomava a injeção e que acreditava que ele estava com um pouquinho de manha”.
Angélica com a filha de 2 anos no colo
(Foto: Janaína Carvalho)
Como toda mãe, ela não dormiu aquela noite e ficou monitorando o filho. Segundo Angélica, nenhum pediatra apareceu para ver como a criança estava durante a madrugada. Pela manhã, ao perceber que o pé do filho estava ficando amarelo e que a batata da perna e o pé estavam gelados, ela foi procurar a médica.

“A resposta que me deram foi que ele realmente tinha perdido um pouco do movimento e que não sabiam explicar o que tinha acontecido”, disse Angélica, afirmando que talvez todo o problema tivesse sido evitado se o filho tivesse recebido o atendimento adequado de imediato. Segundo ela, o conselho que recebeu na unidade foi que procurasse um hospital geral.
Foi terrível ver meu filho com a perninha toda aberta, naquele estado. Na hora dos curativos, mesmo ele estando sedado, ele gritava de dor"
Angélica Soares
Em nota, a secretaria municipal de Saúde de São João de Meriti informou que abriu sindicância para apurar o caso, mas que o resultado ainda não ficou pronto porque aguarda o relatório médico final sobre o diagnóstico e a evolução do quadro clínico da criança. A família de Luiz Miguel disse que pretende processar a prefeitura do município.

'O que ouvi naquele momento me deixou em choque'

Assim que chegou ao Hospital Adão Pereira Nunes, também conhecido como Hospital de Saracuruna, em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense, Angélica afirma que não foi dada a devida atenção à situação do menino. “A enfermeira disse que o caso dele não era caso de emergência, que teria que passar pela triagem normal. O médico examinou, enfaixou a perninha dele e o deixou jogado”.

Quase 24 horas depois de ter tomado a injeção na UPA de São João de Meriti é que Miguel foi operado. De acordo com Angélica, assim que a cirurgiã vascular olhou para a perna e o pé do menino, disse que precisaria fazer uma cirurgia de emergência. “O que ouvi naquele momento me deixou em choque. Ela disse que meu filho estava fraco, mas se não fosse operado naquele momento ele correria o risco de perder a perna”, lembra a mãe, ressaltando que daquele momento o menino foi levado direto para a sala de cirurgia e depois para o CTI, onde ficou 25 dias.
Miguel já foi submetido a duas cirurgias, mas ainda deve ser submetido a outras duas. Na primeira cirurgia foi retirado o tecido morto da batata da perna, deixando buracos nesta parte do membro da criança. Três dias após, a mesma coisa aconteceu na parte das nádegas onde o menino tomou a injeção e ele teve que fazer uma nova operação. “Praticamente a perna do meu filho toda tinha tecido morto”.

Nos próximos dias, uma nova cirurgia será realizada no pé de menino, onde os médicos avaliarão se há ou não a necessidade de amputar dois dedos. Uma quarta cirurgia será realizada para retirar tecido da perna esquerda e enxertar nas nádegas, na coxa e na batata da perna direita.

Mesmo sedado menino gritava de dor
“Fiquei em estado de choque. Como pode um negocinho tão simples, uma dor de garganta que toda criança tem, levar a uma situação dessa. Foi terrível ver meu filho com a perninha toda aberta, naquele estado. Na hora dos curativos, mesmo ele estando sedado, ele gritava de dor".

De acordo com a mãe, os médicos do Hospital de Saracuruna ainda não souberam explicar qual foi o erro cometido na UPA de São João de Meriti, se a enfermeira atingiu uma artéria ao aplicar a injeção ou se o medicamento da injeção estava contaminado. “Eles não sabem explicar, mas eles sabem que as lesões foram causadas pela injeção”, afirma a mãe, que foi informada que só receberá um laudo médico após a alta hospitalar da criança.

Na segunda-feira (26), Luiz Miguel saiu do CTI pediátrico, o que deixou a mãe feliz, mas que não, necessariamente, significa o fim dos problemas. “Evito falar as coisas perto dele agora. Ele já entende e fica perguntando se vai poder andar e brincar como antes. Eu não sei o que responder”, afirma a mãe, ressaltando que ainda não sabe quais serão as sequelas físicas e emocionais que seu filho terá.

Para ela, que tem uma filha caçula de 2 anos, dá para pensar duas vezes antes de levar um filho ao médico daqui para frente. “Sempre fui o tipo de mãe que nunca quis automedicar o filho. Preferia levar ao médico mesmo em casos de uma simples dor de garganta. Agora não sei, confesso que dá medo”. Depois de quase um mês dormindo na cadeira do hospital ao lado da cama do filho, Angélica foi pela primeira vez em casa nesta sexta-feira (30).

10 fatos interessantes sobre Plutão


Plutão, o corpo décima maior verificou-se que gira em torno do Sol, é o planeta anão segunda maior. Plutão, que anteriormente era um planeta, foi recentemente classificado nos membros do cinturão de Kuiper. Plutão agora é o maior membro da região cinturão de Kuiper. Vejamos alguns fatos interessantes sobre Plutão. 

10 fatos interessantes sobre Plutão 

* Há uma história interessante por trás da descoberta de Plutão. Os pesquisadores haviam observado uma perturbação na órbita de Urano desde há muito tempo. Eles acreditavam que ela seja causada por algum corpo celeste além de Netuno. Percival Lowell e William Pickering começou a pesquisar o assunto. Tinham conseguido obter duas imagens de Plutão, mas eles não sabiam de sua brilhante descoberta. O fato surpreendente é que "Plutão" o nome foi sugerido por uma menina de 11 anos de Oxford, Inglaterra, Venetia Burney.

* Plutão é composto por rocha e gelo e tem um quinto da massa da Lua da Terra. Sua natureza excêntrica leva 30-49 UA do Sol, assim fazendo com que ocasionalmente chegar tão perto do Sol, que supera Netuno em sua proximidade com o sol.

* A órbita de Plutão é altamente inclinado e surpreendentemente diferente das órbitas dos outros planetas. Para cada três órbitas de Netuno em torno do Sol, Plutão faz dois. Os dois corpos retornam às suas posições originais eo ciclo de repete em órbita. Cada ciclo leva 500 anos para ser concluído.

* Plutão é composto por rocha e gelo. É amarelo de cor acastanhada. A sua atmosfera é sob a forma de um envelope fino de monóxido de metano, azoto e carbono. À medida que Plutão se afasta do Sol, da atmosfera congelar e como ele se aproxima, os sublima gelo para formar gás.

* Alguns estudos dizem que se Plutão tivesse sido mais perto do Sol, teria sido um cometa. Sendo composto de rocha e gelo, ele não teria passado muito tempo na proximidade do sol.

* Plutão tem três satélites naturais de seu próprio. Caronte foi descoberto em 1978, enquanto os outros dois satélites, ou seja, Nix e Hydra foram encontrados em 2005. Luas de Plutão são excepcionalmente próximo a ele. Os cientistas dizem que o sistema plutoniano composto por Plutão e seus satélites é muito compacto.

* Quando um dos satélites naturais de Plutão passa na frente do Sol, que bloqueia a luz de Plutão. Isso faz com que um fenômeno como o eclipse-on Pluto. Um eclipse pode ocorrer quando os nós orbitais de um dos satélites de Plutão se alinha com a posição do sol, como visto a partir de Plutão.

* De acordo com a astrologia ocidental, Plutão é o planeta regente de Escorpião. Plutão é considerado estar gastando em torno de 21 anos em cada signo do zodíaco. Plutão é acreditado para representar a parte de uma pessoa, que destrói para renovar. Plutão é dito para governar trabalho riqueza empresarial, eo detetive e está associada com o poder extremo.

* Muitos consideram que Caronte gira em torno de Plutão. No entanto, na realidade, Plutão e Charon juntos orbitar um ponto comum no espaço. O ponto comum em torno do qual Plutão e Caronte órbita existe acima da superfície de Plutão. Este fenômeno fez os astrónomos pensam de classificação de Plutão em um sistema binário planeta.

* Um dia em Plutão tem a duração de 6 dias e 9 horas, o que significa que tem uma velocidade muito menor de rotação. Nenhuma nave espacial ainda aterrou em Plutão. No entanto, em 2016, uma nave espacial pode pousar sobre ele. Podemos esperar para 2016 para testemunhar a feitura da história!

Fonte: telhadopratico.blogspot.com.br

sexta-feira, 25 de maio de 2012

Vitória está entre as capitais brasileiras com melhor gestão fiscal, aponta pesquisa da Firjan

itória está entre as capitais brasileiras com melhor gestão fiscal, aponta pesquisa da Firjan

Índice apurou também que há uma dependência crônica em pelo menos 83% dos municípios brasileiros que não geraram 20% de sua receita em 2010


Vitória é uma das três capitais brasileiras entre os municípios com administração financeira considerada excelente, segundo o Índice Firjan de Gestão Fiscal (IFGF), elaborado pela Federação das Indústrias do Rio de Janeiro. A pesquisa levou em consideração os dados de 2010 e foi feita para medir a qualidade da administração financeira das cidades. Somente 95 (1,8%) das 5.266 prefeituras avaliadas tiveram a gestão das contas considerada de excelência, com conceito A.

As outras capitais que tiveram excelente avaliação na pesquisa foram Porto Velho, em Rondônia, e Porto Alegre, no Rio Grande do Sul. A capital de Rondônia foi beneficiada pelo `boom` econômico causado pela construção das usinas hidrelétricas de Santo Antônio e Jirau. A lista geral é encabeçada pela cidade de Santa Isabel (GO), cujo IFGF chegou a 0,9747. Na lanterna, Ilha Grande (PI) ficou com apenas 0,0778. São Paulo, quarta capital em melhor situação, teve conceito B, o que é considerado "boa gestão".
A pesquisa concluiu que a mistura de despesas elevadas com funcionalismo, receita própria reduzida e investimentos escassos ou até inexistentes leva duas em cada três cidades brasileiras (63,5%) a viver situação financeira difícil ou crítica.

O levantamento, que ajuda a explicar a desproporção entre a qualidade dos serviços públicos e a elevada carga tributária brasileira, mostra, ainda, que Sul e Sudeste abrigam 81 das 100 municipalidades com melhor desempenho nas finanças. Na ponta inversa, as 93 piores administrações estavam no Norte e no Nordeste - em correlação forte, mas não automática, com a renda.

Dez anos após a edição da Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF), a média dos municípios levou a um IFGF Brasil de 0,5321 em 2010, 1,9% a mais do que o resultado de 2006, base de comparação estabelecida no trabalho. O resultado de 2010 coloca o IFGF nacional no nível de "gestão em dificuldade" e foi negativamente influenciado pelos gastos com pessoal das cidades, cujo indicador caiu de 0,6811 para 0,5773 - menos 15,2%.

Estabilidade no custo da dívida (piora de 0,3%) e avanço modesto na receita própria (6,9%) completaram o quadro ruim. A reduzida melhora foi garantida pelo avanço nos investimentos (9,5%) e na administração dos restos a pagar (16,3%), sob a influência do crescimento recorde de 7,5% da economia em 2010.

"A cultura da responsabilidade fiscal ainda não se consolidou no País", avalia Guilherme Mercês, gerente de Estudos Econômicos da Firjan. "A característica em comum dos poucos municípios com gestão de excelência é o baixo gasto com pessoal e o alto investimento. Esse é o binômio do sucesso."

O economista lembra que os municípios com contas saneadas têm maior capacidade de investir. "Quem tem melhor infraestrutura é quem atrai mais empresas e gera mais impostos locais, por isso as prefeituras precisam investir", afirmou.


Apesar de 2010 ter sido o ano de maior crescimento econômico do país desde 1986, o IFGF aponta que os municípios brasileiros estão, em média, em uma situação fiscal difícil. O índice Brasil atingiu 0,5321 pontos, influenciado pelo crítico desempenho do indicador de Receita Própria (0,2414 pontos), além da difícil situação retratada pelo IFGF Liquidez (0,5719) e pelo IFGF Gasto com Pessoal (0,5773).

Por outro lado, o IFGF Investimentos atingiu seu maior nível desde 2006 (0,6163 pontos), enquanto o IFGF Custo da Dívida manteve a melhor pontuação entre os cinco indicadores avaliados pelo estudo (0,8055 pontos).

São Paulo tem seis municípios entre os dez melhores do país

Grande parte das prefeituras brasileiras (43,7%), precisamente 2.302 municípios, foi avaliada em situação de dificuldade, enquanto 1.045 cidades (19,8%) aparecem em gestão crítica. Outras 1.824 prefeituras (aproximadamente 33%) apresentaram gestão fiscal boa, enquanto apenas 95 municípios no país ganharam conceito de excelência, uma década depois da promulgação da Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF), marco fundamental para a gestão pública brasileira.

O desempenho dos municípios mostrou que as desigualdades econômicas e sociais brasileiras se estendem à gestão fiscal. As regiões Sul e Sudeste dominaram o topo do ranking nacional: concentraram 79,8% dos 500 melhores resultados e apareceram em 81 das 100 primeiras colocações. Já na parte inferior do ranking, observou-se maciça presença de municípios do Norte e, principalmente, do Nordeste: 81,4% dos 500 piores resultados, com 93 municípios entre os 100 desempenhos mais baixos do IFGF.

O município de Santa Isabel, em Goiás, lidera o ranking nacional como a cidade com melhor eficiência na gestão fiscal: 0,9747 pontos. O estado de São Paulo tem seis municípios entre os dez melhores, lista em que Minas Gerais, Paraná e Pará também têm representantes. Completando o ranking Top 10, portanto, aparece em segundo lugar Poá (SP), seguida de Barueri (SP), Jeceaba (MG); Piracicaba (SP); Caraguatatuba (SP); Ourilândia do Norte (PA); Maringá (PR); Birigui (SP) e Paraibuna (SP).

Municípios do Nordeste predominam na lista dos dez piores. No ranking, em ordem decrescente, estão Pindoba (AL); Porto da Folha (SE); Conceição (PB); Lagoa de Dentro (PB); Buerarema (BA); Teixeira (PB); Conselheiro Mairinck (PR); Ibirataia (BA); Piaçabuçu (AL) e Ilha Grande (PI), pior gestão do país.

A Região Sul foi o grande destaque do IFGF, respondendo por quase 47,6% dos 500 melhores resultados em 2010, percentual duas vezes superior à sua representatividade em número de municípios (22,3%). Enquanto uma programação financeira eficiente foi primordial para o desempenho do Sudeste, o diferencial da região Sul foi o menor enrijecimento das contas públicas com a folha de salários, o que abriu espaço para elevados níveis de investimentos.

Em contraste, a região Nordeste ficou com a menor participação no Top 500 do IFGF 2010 (4,8%), embora seja a região brasileira com o maior número de municípios (1.654, ou 31,4% do total).

Melhores desempenhos entre as capitais: Porto Velho, Vitória e Porto Alegre

Ao contrário do que se poderia esperar, as capitais não apresentaram preponderância sobre os resultados brasileiros. Apenas sete ficaram entre os 500 melhores resultados do país no IFGF 2010. São elas: Porto Velho (0,8805), Vitória (0,8423) e Porto Alegre (0,8017), únicas capitais avaliadas com gestão fiscal de excelência, seguidas por São Paulo (0,7797), Curitiba (0,7684), Campo Grande (0,7617) e Florianópolis (0,7210). Os três últimos lugares no ranking das 26 capitais ficaram com Natal (0,4519), Macapá (0,4404) e Cuiabá (0,3713).

Melhor desempenho fiscal entre as capitais brasileiras e 12º lugar no ranking nacional, Porto Velho foi avaliada com conceito A em todos os indicadores, exceto no IFGF Gasto com Pessoal, em que recebeu conceito B. Na capital do estado de Rondônia, o aumento da arrecadação originado das obras de usinas hidrelétricas permitiu que a prefeitura investisse sem precisar postergar despesas nem se endividar para financiar os projetos.

São Paulo garantiu o quarto lugar entre as capitais brasileiras devido a notas máximas em duas das cinco variáveis pesquisadas: Receita Própria e Gasto com Pessoal. O que se observa é que a gestão fiscal do município foi bem-sucedida ao transformar seu potencial de arrecadação em recursos para os cofres municipais.

Na faixa intermediária do ranking das capitais, com desempenho geral bom (conceito B), Belo Horizonte (12° lugar) e Rio de Janeiro (14°) são exemplos de que ter elevado nível de arrecadação tributária não é garantia de bons resultados nos demais indicadores.

Na capital mineira registrou-se dificuldade na execução dos restos a pagar e elevado custo de endividamento. Já para a capital fluminense, além das despesas com juros e encargos da dívida, pesou o histórico de elevados gastos com a folha de salários. Em contrapartida, a cidade do Rio de Janeiro registrou uma situação de liquidez confortável, na qual os ativos financeiros superaram com folga os restos a pagar acumulados em 2010.

No último lugar do ranking encontra-se Cuiabá (0,3713 pontos), o pior resultado entre as capitais brasileiras e a única a apresentar conceito D, de gestão crítica, no resultado geral. A análise das contas públicas da capital mato-grossense revelou um quadro de elevado custo de endividamento – 2,2 vezes a média das capitais – e de significativo comprometimento com restos a pagar – em 2010 foram equivalentes a 1,5 vezes o ativo financeiro.

Dependência crônica: 83% dos municípios não geraram 20% de sua receita em 2010

O indicador Receita Própria, que mede o total de receitas geradas pelo município em relação ao total da receita corrente líquida, aponta a grande dependência dos municípios nas transferências de recursos das outras esferas de governo.

A maioria absoluta dos municípios (83%) foi avaliada com conceito D em 2010. Isso significa que 4.372 prefeituras geraram menos de 20% de sua receita, sendo os demais recursos transferidos por estados e União. Apenas 119 prefeituras (2,3%) obtiveram conceito A e 212 (4%), conceito B no IFGF Receita Própria.

O IFGF Gasto com Pessoal, que representa quanto os municípios gastam com pagamento do quadro de funcionários, chama atenção para o descumprimento da Lei de Responsabilidade Fiscal (2000), que limitou os gastos das prefeituras com pessoal em até 60% da receita. Uma década após a promulgação da lei, 384 municípios (7,3%) gastaram com pessoal mais do que o permitido.

O IFGF Investimentos, indicador que acompanha o total de investimentos em relação à receita corrente líquida, confirmou que, em um ambiente de elevadas despesas correntes, tem sobrado pouco espaço para os investimentos capazes de promover o bem-estar da população, como iluminação pública de qualidade, transporte eficiente, escolas e hospitais bem equipados. O estudo constatou que metade dos municípios foi avaliada com conceito C e D. Essas prefeituras aplicaram, em média, 7% da receita em investimentos, percentual equivalente a 1/3 do investido pelas que foram avaliadas com conceito A e B.

O IFGF Custo da Dívida, correspondente à relação entre as despesas de juros e amortizações e o total de receitas líquidas reais, apontou um quadro de baixo nível de endividamento. Estão em situação de gestão de excelência precisamente 3.079 municípios (58%), maior incidência dessa conceituação entre os indicadores acompanhados.

No IFGF Liquidez, responsável por verificar a relação entre o total de restos a pagar acumulados no ano e os ativos financeiros disponíveis para cobri-los no exercício seguinte, chamou a atenção que 19,5% dos municípios tenham sido avaliados com nota 0. Isso significa dizer que eles encerrarem o ano com mais restos a pagar do que recursos em caixa, ou seja, viraram 2010 no vermelho.

(Com informações da Agência Estado e da Firjan)

Blogueiro responde ao desafio de Silas Malafaia e afirma que o pastor é “covarde” e só impressiona “crente que ainda bebe leite em pó”.


O desafio de Silas Malafaia aos blogueiros que o criticam tem rendido publicações em resposta à seu convite.

O pastor da Assembleia de Deus Vitória em Cristo, desafiou no último sábado, 19/05, os blogs e sites de notícia que o criticam por sua mensagem atrelada à teologia da prosperidade a provarem que suas pregações não são embasadas na Bíblia.

Em resposta, Antognoni Misael publicou artigo em no Púlpito Cristão afirmando que o pastor Silas Malafaia é covarde: “Silas Malafaia é um tremendo covarde! C-O-V-A-R-D-E! Isso mesmo que você leu. Somado ao seu lado, sarcástico, indomável, arrogante, prepotente, aos poucos outra face é revelada: a de covarde”.

De acordo com Misael, Malafaia não tem coragem para pedir e “contrata” os pastores Mike Murdock e Morris Cerullo para arrecadar ofertas: “Sua falta de coragem denota-se pela insegurança em relação ao que ele prega e crê – por isso contrata seus bonecos de marketing Mike Murdock e Morris Cerullo pra ‘assaltar’ os humildes brasileiros, coisa que ele não tem coragem de assumir abertamente ao maquiar suas pretensões”.

O blogueiro afirma que apenas incautos se impressionam com as investidas de Malafaia contra ativistas gays: “Aqui e acolá alterna seu lado apostata com seu lado de protetor da família cristã ao lutar com unhas e dentes contra a PL 122. Isso lhe faz recuperar alguns pontos perdidos quando criticado pelas ‘vendas de indulgências modernas’, ‘unções de medida extra’, ou a tal ‘unção financeira dos últimos dias’ – história de carochinha pra crente que ainda bebe leite em pó!”, critica Misael.

Antognoni Misael frisa que o desafio lançado por Silas Malafaia é o reconhecimento de culpa perante as acusações: “Silas é covarde porque tem medo dos bereianos espalhados por aí, e não assume. Lançar desafio aos quem supostamente ‘não teriam voz’ é a prova mais certa de que ele vestiu a carapuça”.

Confira a íntegra do artigo “O lado covarde de Silas Malafaia e o desafio de tolo”, de Antognoni Misael:



Silas Malafaia é um tremendo covarde! C-O-V-A-R-D-E! Isso mesmo que você leu. Somado ao seu lado, sarcástico, indomável, arrogante, prepotente, aos poucos outra face é revelada: a de covarde.
Veja que “covardia” tem a ver com falta de coragem, medo, ou fraqueza de ânimo.
Sua falta de coragem denota-se pela insegurança em relação ao que ele prega e crê – por isso contrata seus bonecos de marketing Mike Murdock e Morris Cerullo pra ‘assaltar’ os humildes brasileiros, coisa que ele não tem coragem de assumir abertamente ao maquiar suas pretensões. Seu medo inverte-se em furor, por isso os ataques destemperados a todos que conhecem onde está a sua ferida. Já a sua fraqueza de ânimo o leva a necessitar de constantes desafios (round’s, Fight’s) para que legitime a sua “grandeza” e “poder” – certamente ele se pensa e se diz: Sou a voz de Deus no Brasil, eu SOU inabalável!
Aqui e acolá alterna seu lado apostata com seu lado de protetor da família cristã ao lutar com unhas e dentes contra a PL 122. Isso lhe faz recuperar alguns pontos perdidos quando criticado pelas “vendas de indulgências modernas”, “unções de medida extra”, ou a tal “unção financeira dos últimos dias” – história de carochinha pra crente que ainda bebe leite em pó! Este lado me arrisco dizer, é mescla de malandragem, psicologia e marketing. No Mala, não se engane, a Verdade (Gospel) parece não ser a prioridade!
Para Malafaia não interessa chegar a uma conclusão relevante sobre as coisas da vida, temas cristãos, ou sobre si, o que vale é a vitória perante os “fracos”. Por isso sua cosmovisão remete a um constante embate entre perdedores, fracos, frouxos e vencedores, poderosos e donos da “verdade”. Não é a toa que seu vocabulário natural sempre vive em posição de constante ataque.
Silas é covarde porque tem medo dos bereianos espalhados por aí, e não assume. Lançar desafio aos quem supostamente “não teriam voz” é a prova mais certa de que ele vestiu a carapuça. Se o “Mala” tem a convicção de que não prega heresias, pra que levar a sério tais acusações? (Pesado fardo é a consciência suja não é?)
Contudo, não esqueçamos: o “Mala” fez campanhas financeiras onde por 900 reais vendia bíblia de estudo em troca de bençãos materiais; popularizou o “trízimo“; pediu 1000 reais para salvar a alma de algum parente ou amigo, e também o dinheiro do aluguel, da conta de luz e do gás…; baixou a xepa pra 610 Reais, e a gora, cheio de óleo de peroba na cara vem solicitar um exame teológico de sua pregação com data e hora marcada!
Isto é que é desafio de tolo. Silas não engana mais – “a piscina tá cheia de ratos”…  Mas, eu ainda devaneio. Tenho esperança de que esta dura cerviz se quebre, que ele reconheça quão desvirtuado é o caminho que escolheu seguir. Enfim, para um covarde que grita por medo o melhor remédio é a verdade na cara! Que um dia ele tenha a hombridade de assumir: “pequei contra Deus e Sua Verdade”.
***
Antognoni Misael, pecador salvo pela Graça (mas segundo “o Mala”, um bandido, desocupado, insolente e fracassado) que edita o Arte de Chocar e faz uma temporada pilotando o Púlpito Cristão
Fonte: Gospel+

O ponto G do pênis


O ponto G deles 
Ele existe! A glande, ou cabeça do pênis, é sua parte mais sensível, por ser superenervada e envolta por uma pele vermelha e fina, a mesma que reveste mamilos e lábios.

Bomba do prazer 
No geral, quanto mais excitado o homem está, maior a velocidade e a força com que ele expele o sêmen. “O pênis funciona como uma bomba ejetora”, explica o urologista Adriano Fregonesi, assistente-doutor do setor de andrologia da Universidade de Campinas.

O volume de líquido liberado no gozo também é um indicador de que o orgasmo foi bom (mas, atenção: se a pessoa tiver ejaculado outras vezes no mesmo dia, pode não haver o que expelir, pois o reservatório estará vazio). Em média, uma ejaculação libera de 2 a 5 mililitros de esperma (o equivalente a menos que uma colher de sopa).

Apressadinhos 
A Sociedade Internacional de Medicina Sexual (ISSM) define como precoce a ejaculação que ocorre antes da penetração ou em até um minuto depois do início dela. Uma pílula para tratamento do problema, à base da substância dapoxetina, vem sendo pesquisada nos Estados Unidos, mas ainda não tem data de lançamento. Atualmente, os urologistas prescrevem antidepressivos em doses menores para ajudar os mais afoitos.

É que esses remédios têm como efeito colateral retardar a ejaculação.


Fonte: gloss.abril.uol.com.br/

Sexo oral causa mais câncer de garganta que cigarro e bebida

Sexo oral causa mais câncer de garganta que cigarro e bebida


Homens com mais de 50 anos costumavam ser as principais vítimas do câncer de garganta

O tabaco, substância presente no cigarro, e o consumo de bebidas alcoólicas sempre foram apontados como um dos principais fatores para desenvolvimento de câncer na região da garganta. Agora cientistas afirmam que o sexo oral ocupa o topo da lista entre os comportamentos de risco.

Pesquisa realizada pela Universidade do Estado de Ohio, nos EUA, descobriu que o vírus HPV atualmente é a principal causa da doença em pessoas com menos de 50 anos. O papiloma vírus humano pode provocar lesões de pele ou em mucosas. Existem mais de 200 variações com menores e maiores graus de perigo. Um deles é o causador de verrugas no colo do útero, consideradas lesões pré-cancerosas.

Homens com mais de 50 anos costumavam ser as principais vítimas do câncer de garganta. Principalmente os com histórico de fumo e consumo de bebida alcoólica. Mas o problema tem crescido em faixas etárias mais baixas, e dobrou nos últimos 20 anos nos EUA em homens com menos de 50 anos devido ao vírus.

Outros países como Inglaterra e Suécia também identificaram aumento da doença devido ao HPV. Na Suécia, apenas 25% dos casos tinham relação com o vírus na década de 1970 e, agora, o índice chega a 90%, de acordo com uma das pesquisadoras, a professora Maura Gillison, em entrevista ao site Terra.

Segundo ela, alguém infectado com o tipo de vírus associado ao câncer de garganta tem 14 vezes mais chances de ter a doença. O fator de risco aumenta de acordo com o número de parceiros sexuais e especialmente com aqueles com quem se praticou sexo oral.
(gazetaonline)

Bebê que nasceu com seis pernas passa por cirurgia no Paquistão

Bebê que nasceu com seis pernas passa por cirurgia no Paquistão

O bebê que nasceu com seis pernas, no Paquistão, foi submetido a uma cirurgia e já teve as pernas extras removidas. Os médicos que cuidaram do recém-nascido na cidade de Karachi acreditam que ele tinha um irmão parasita. A outra criança não teria se desenvolvido direito no útero da mãe, e acabou causando a deformidade.

Uma equipe de cinco especialistas operou o menino, de uma semana de vida, no Instituto Nacional de Saúde Infantil. O chefe do da equipe, Jamal Raza, explicou que o problema do bebê era resultado de uma alteração genética que afeta uma criança em um milhão.

- Aparentemente, ele era tão normal quanto qualquer outra criança - frisou ele.

O menino nasceu com seis pernas
Foto: Reprodução / Mail Online
 
Antes de operar o bebê, os médicos estudaram para concluir quais pernas pertenciam a ele e quais pertenciam ao irmão. A cirurgia durou oito horas. A criança está na unidade de terapia intensiva desde que nasceu.
A operação do menino foi um alívio para o pai, Imran Sheikh , que vive na cidade de Sukkur:
- Nós somos uma família pobre. Estou muito agradecido ao governo e aos médicos por nos ajudarem a operar meu bebê com sucesso - disse ele.
A mãe da criança, que também é prima do marido, não viajou para acompanhar o tratamento do filho. Segundo o jornal Daily Mail, ela ainda está se recuperando do parto. O casal já decidiu que o filho vai se chamar Umar Farooq.

EXTRA